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Saídas de mestre

Quando a tinta muda a arquitetura

Ontem mesmo falei sobre o potencial da cor, mas sobre sua utilização de forma pontual. Pois hoje vou falar sobre sua utilização de maneira ampla, quando ela entra transbordando, causando, alterando aspectos da arquitetura e mudando gênios. Pois é, tinta tem esse poder todo. Altera o mood de um ambiente, é capaz de delimitar espaços, de tornar móveis carrancudos seres super amigáveis. Foi o que rolou nesse apê da arquiteta Stephanie Ribeiro retratado pela Casa Vogue. Vários aspectos que incomodavam foram completamente sanados à base de cor e, claro, que o contexto todo colaborou para que o resultado ficasse maravilhoso, como muitos itens garimpados e herdados, além das verdinhas que conferem frescor e alegria.Então, muito antes de encarar um quebra-quebra, talvez valha a pena avaliar se uma demão de tinta não será capaz de te proporcionar a mudança que espera ou, quem sabe, ser um ensaio temporário para uma decisão mais séria.

Confira aqui todos os detalhes desse apê.

Gosta de itens garimpados e não sabe onde encontrar? Em nosso Instagram tem uma seleção bem bacana de itens. É só acessar os destaques “garimpos”

Banco, o parceiro polivalente

Banco vai no corredor, na cozinha, na sala, no quarto, no quintal, no banheiro. Faz com maestria as vezes de cadeira, de mesa, de estante. Tem do grande e do pequeno, do caro e do barato. Ah, e os materiais? Dos mais diversos possíveis, pra agradar todo tipo de freguês. E pra quem ainda duvida, olha aí um banco que virou armário. Jeito bacana e despojado de organizar alguns pertences do banheiro. É só escolher o tamanho que melhor se adequa ao espaço disponível e caprichar na escolha de um banco com o acabamento que melhor se encaixa ao seu contexto. E, não acaba por aí. Quando expirar sua validade como armário, pode virar banco de sentar ou apoiar em qualquer outro lugar da casa.

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Via: El Mueble

 

Habitando a esquina

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Esse post é uma dose de esperança para aqueles que ainda acham que o espaço de encontro entre as paredes é um canto ingrato, que não presta pra nada ou que, para torná-lo bacana, são precisos acessórios especiais pra essa finalidade. Pois essa questão pode estar muito mais relacionada à diagramação do que se imagina, basta reparar nessa feliz composição, onde prateleiras convencionais deram conta do recado. A boa disposição entre elas, juntamente com os objetos que carregam, gerou um resultado super harmonioso. E pra fechar com chave de ouro e conferir um movimento ao conjunto, um belo vaso suspenso entra no cenário. Bom pra gente aprender que não existem espaços impossíveis, existem espaços mal observados.

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Fonte: The Design Files

Do quarto para a cozinha

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Vivemos a época de rever conceitos em virtude de inúmeras situações as quais estamos expostos: jardim, em função das metragens cada vez menores; a mistura de estilos convivendo num mesmo ambiente; projetos comerciais que invadem residenciais e vice-versa; e, claro, o conceito de função do mobiliário. Não tem mais essa de que determinado móvel projetado para determinada função não possa mudar de ideia no meio do percurso. Uma cômoda, por exemplo, perdeu a serventia no quarto / closet e a partir daí se tornou uma inválida? Basta pensar um pouquinho fora da caixa para lhe arranjar uma vaga na cozinha e, junto com mais algumas prateleiras, dar-lhe status de armário de cozinha, com a vantagem de ter um charme extremamente peculiar. E isso se aplica a outros mobiliários, ajudando a trazer uma dose extra de identidade e autenticidade para qualquer recinto.

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Fonte: My Scandinavian Home

Proveito máximo

apart therapy estreito

Em boa parte das vezes, a questão não é o espaço que se tem disponível e sim a forma de ocupá-lo. Acho que um dos pontos que sempre deve ser levado em conta é de que todo espaço é precioso, especialmente nos dias atuais. Sendo assim, vale queimar bem a cachola a fim de encontrar soluções que otimizam as metragens, como esse banco cheio de nichos. Caprichar na decoração também é um artifício capaz de fazer qualquer ambiente se sentir especial. Invista em tapetes, luminárias, almofadas, quadros, plantas. Faça aos poucos, vá sentindo o espaço e tenha a certeza de que isso tudo se traduzirá em recintos mais organizados, mais bonitos, mais agradáveis para estar. E, no final das contas, uma casa bacana é isso, é o proveito máximo que conseguimos tirar do layout, de cada canto, de cada objeto, de todas as cores.

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Fonte: Apartment Therapy

Estante horizontal

planete deco estante horiz

Estante horizontal é um móvel bem interessante pra se ter por perto. Primeiro: além  de armazenar uma quantidade grande de livros e objetos, doa um colorido despojado ao recinto. Segundo: não precisa necessariamente ser um móvel, um conjunto de prateleiras, por exemplo, se montado numa altura menos usual, pode criar o efeito de móvel. Ou até mesmo móveis distintos de mesma altura podem formar uma estante bem extensa, como na foto. Terceiro: podem fazer as vezes de outros móveis, como um rack pra TV ou aparador. É ou não é um móvel bacana demais?

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Fonte: Planete Deco

Um jardim para um sem-jardim

Keltainen Talo Rannalla jardim sem espaço

Tá mais do que na hora da gente rever o conceito de jardim, especialmente por conta das metragens cada vez mais enxutas. Existe muita vida além de um quintal com grama ou exuberantes jardins verticais que preenchem uma imensa parede. Se você é um sem-jardim, não se desespere, porque com boa vontade sempre existe vaga pra vasos e, por que não, para um belo jardim no banco?

Suculentas são plantas super indicadas, pois se viram bem com pouca luminosidade, não demandam muitas regas nem exigem grandes cuidados. Mas um bom bate papo em alguma floricultura ou garden center pode te abrir novos horizontes e te fazer adotar outros tipos de plantas. Basta observar o espaço e tempo que tem disponível e a incidência de luz natural.

E se estiver estreando no convívio com as plantas, não se desiluda com algumas baixas, elas fazem parte do treinamento. Tem vezes que seguimos todas as recomendações e simplesmente não rola. Sim, plantas também têm gênio e pode acontecer de alguma delas não se entender com você. Mesmo assim não desista, persistência é um dos atributos para lidar com elas e a recompensa é sempre gratificante, porque uma casa com plantas nunca é uma casa sem vida.

Quer mais ideias de jardins possíveis? É só clicar aqui.

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Fonte: Keltainen Talo Rannalla

Dando a volta por cima

My White Room small

Se a falta de espaço é um inconveniente com o qual precisa lidar, então que essa lida se traduza num ambiente agradável. É aquela velha história de tirar o foco do problema e transferir a atenção para detalhes: um lustre bonitão, acessórios e roupas de cama confortáveis, prateleiras adornadas com tachinhas e enfeites mil, uma pintura colorida no teto. Talvez o ambiente pequeno seja aquela deixa perfeita pra se questionar “por que não?” e colocar em prática ideias que jamais ousaria num ambiente de grandes proporções.

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Fonte: My White Room

Estampas no teto

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Namoro essa possibilidade há algum tempo: estampas no teto! Está bem longe de ser a ideia mais prática da paróquia, no entanto é tão bacana para um espaço com metragens não tão avantajadas e surte um efeito tão grande, que acho que vale muito a pena.

Tenho uma pequena sala aqui que se abre para o jardim e fica numa espécie de edícula, onde o teto está sem forro e com o madeiramento aparente. Perfeito para encarar essa empreitada! Mas como executar e lidar com o pó que se acumula?

Bom, em meus planos está prevista a utilização de uma colcha indiana + velcro. A colcha porque tem o tamanho ideal para o espaço que disponho, a estampa é lindona e o tecido não é muito grosso, o que facilita sua fixação. O velcro deverá entrar nas bordas da colcha e no madeiramento do teto, assim basta “descolá-la” para lavar e fica fácil encaixá-la novamente. 

Agora, só me falta mesmo um tempinho para ser a mais feliz proprietária de uma sala com teto estampado :)!

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Fonte: An Indian Summer

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