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Forma : Plural

Releitura do viver bem

mês

setembro 2017

Banco, o parceiro polivalente

Banco vai no corredor, na cozinha, na sala, no quarto, no quintal, no banheiro. Faz com maestria as vezes de cadeira, de mesa, de estante. Tem do grande e do pequeno, do caro e do barato. Ah, e os materiais? Dos mais diversos possíveis, pra agradar todo tipo de freguês. E pra quem ainda duvida, olha aí um banco que virou armário. Jeito bacana e despojado de organizar alguns pertences do banheiro. É só escolher o tamanho que melhor se adequa ao espaço disponível e caprichar na escolha de um banco com o acabamento que melhor se encaixa ao seu contexto. E, não acaba por aí. Quando expirar sua validade como armário, pode virar banco de sentar ou apoiar em qualquer outro lugar da casa.

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Via: El Mueble

 

Pra ficar à vontade

Ela não é das maiores não, aliás bem longe disso, mas não deixa nadinha a desejar. Passeando pelo clima tropical e apresentando diferentes sotaques, é o tipo de sala que a gente logo quer tirar os sapatos e se perder numa boa prosa. O tapete com uma estampa que não implica com ninguém demarca o território, enquanto o sofá repleto de almofadas é um convite e tanto. Bom, almofadas não faltam no recinto: é pra deixar claro que é pra chegar, pegar a sua e se jogar! Coisa boa essa de criar vagas mais informais para os convivas, sem dizer que num esquema assim sempre cabe mais um. A propósito, bom demais é essa atmosfera toda cheia de descontração, parece que nela tudo combina. Vale cesto pra organizar, valem plantas pra exteriorizar o interior, vale uma única poltrona pra sobrar mais lugar no chão, vale toque de dourado e quadro de flamingo. Só não vale ter medo de misturar!

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Fonte: Old Brand New

Muita inspiração em poucos m2

Bobagem essa coisa toda de ficar amaldiçoando e brigando com as metragens enxutas. Isso tá cada dia mais comum, é a dura realidade especialmente nos centros urbanos. O grande lance é abandonar o sofrimento e partir pro abraço, tirando o máximo proveito possível de cada ínfimo centímetro.

Vale apostar em ambientes sem fronteiras. Menos paredes, mais longe os olhos avistam e criam a impressão de grandes espaços. Em contrapartida, quanto mais elementos os olhos tiverem pra ver, menos irão reparar na metragem que falta. Então, bora investir em cores, texturas e afins, seja em forma de artigos têxteis, plantas, materiais orgânicos.

Embora seja fundamental ser bastante econômico em espaços modestos, tentando manter apenas o necessário e tomando um super cuidado principalmente com a dimensão do mobiliário, isso não significa que umas firulinhas ali e acolá não sejam bem-vindas. Sim, aconchego e coisas bonitas também disfarçam metragens e tornam qualquer lugar bem mais agradável, como esse apê espanhol lindão, repleto de ideias descomplicadas e cheias de bossa.

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Fonte: Casadiez

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