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Fontes: Apartment Therapy / Casa Abril / Design Rulz /Zest of Zoé / Desire to Inspire / Escapade / My White Room / Pinterest
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Cadeira de jardim repartindo a atenção no meio de uma sala, onde cada mobiliário tem uma origem distinta, alguns deles já com passagens em muitos outros lares. A harmonia é toda a diversidade, mas acima de tudo o toque pessoal que se coloca para que essa união dê muito certo.
Talvez fosse mais fácil partir para um showroom e voltar com soluções e peças já prontas, mas qual seria a graça? Se pode ter uma casa com história, a sua história, a questão deixa de ser apenas econômica e entra num mérito bem maior: o envolvimento, a identidade e, sim, o tempo.
Tempo é fundamental para descobrir o que cai bem, para testar e errar, voltar e começar tudo outra vez. Descobrir que cortinas fazem as vezes da marcenaria, que um conjunto de tapetes pequenos costurados se transformam naquele do tamanho que precisa, que colares também viram cortina.
Pode-se descobrir no meio do caminho a paixão por bancos de construção, fazer das molas de colchão a sua obra de arte, dar um destaque muito grande a um objeto ofertado por um amigo. É bem provável que as tentativas de combinação sejam inúmeras, que muito do que se pensou não funcione de modo prático, mas ainda assim acho que o risco vale a pena.
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Para ver cada detalhe do que foi realizado nesse cafofo, basta clicar aqui.
Nem sempre o orçamento colabora para colocar em prática aquele projeto tão desejado, mas isso não significa que ele precisa ser totalmente descartado. Muitas vezes, um pequeno ajuste já é suficiente para fazer cabê-lo no bolso e com isso tornar possível ilustrar aquela parede da cozinha com o tão almejado revestimento.
Entrando apenas na zona molhada, a tarja criada deu um destaque bem maior ao revestimento e tornou o investimento mais viável. E isso também se aplica a muitos outros projetos, como os pisos de ladrilhos. O exercício desejo X orçamento, além de fundamental em qualquer projeto, ainda pode trazer soluções bastante originais.
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Fonte: Casa de Fifia
Bom quando encontramos um cafofo de gente que sabe tirar um proveito danado. O apê de hoje é assim: uma herança de avó pra neta, com 40m2. Com olhar afiado, muito do que existia permaneceu, mas de um jeito diferente, com uma releitura bem elaborada e realizada nos trinques. Entraram tecidos, tinta, adesivos, objetos garimpados e até um catado de itens que pertenceu aos dois antes da união da escova de dentes. Difícil lidar com uma variedade dessas, é preciso uma dose de cautela e paciência para harmonizar e, acima de tudo, descartar totalmente o impossível.
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Fonte: Casa Aberta
Ideia é um negócio que parece escapar quando a gente se lembra de colocá-la em uso. Ou, quando se recorda daquela ideia supimpa, fica faltando um pedacinho, como a finalização do projeto, aquele pequeno detalhe que faz uma diferença enorme. E tem vezes que a ideia parece ser tão simples, mas tão simples, que nem nos damos ao trabalho de anotá-la e, quando tentamos colocá-la em prática, não se passa de uma vaga lembrança.
As ideias com portas são as que sempre me escapam, e também aquelas que normalmente surtem um efeito incrível. Quantas vezes olhamos para uma parede, pensamos numa cor para realçá-la, em quadros para preenchê-la, mas esquecemos totalmente do potencial decorativo da porta ali presente?
Batemos a cabeça em busca de um modelo de cortina nem tão ousado assim, mas que também não seja o mais usual de todos.
Ou então que o modelo seja bastante usual e que a forma de colocar em prática seja totalmente inovadora.
Olhamos para um canto e outro e não encontramos um objeto capaz de fazer uma liga e percebemos que o que procurávamos esteve sempre lá, era só trocar a cor do puxador.
E que toda a monotonia daquele universo neutro poderia ser quebrada com apenas um item de uma cor marcante.
Que muitos dos problemas com os quais lidamos têm uma solução fácil e rápida, às vezes é só uma instalação de rodízios.
Ou que é possível reformular o cenário para uma ocasião específica sem criar grandes transtornos.
E que isso pode funcionar tão bem, que o provisório vira definitivo.
Ou que teimamos em utilizar os formatos estéticos mais tradicionais, como um quadro ou espelho acima de uma mesa, quando poderíamos simplesmente lembrar que uma prateleira poderia ser mais útil e ficar tão interessante quanto.
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Fontes: Bright Bazaar / Candytree / Marie Claire Maison / Apartment Therapy / Cepaynasi / Cosas de Palmichula / Decor8 / Desire to Inspire / For Interieur / Delikatissen / Z potrzeby piękna
A gente sempre tem uma peça em casa que serve para inúmeras situações. No meu caso, tenho um criado-mudo. Ele já esteve no quarto, em sua função convencional, já habitou a sala como bar, e chegou até a servir de apoio na cozinha. Tudo aconteceu naturalmente, por uma mera questão de necessidade e por contar com a peça à mão ( e, claro, por ser um móvel cheio de charme! ). Mas, e quando pensamos em investir num novo mobiliário, que possa atender as nossas expectativas e que seja uma peça capaz de acompanhar toda aquela vontade de mudança que bate repentinamente? Minha aposta seria um banco de proporção não muito generosa e, de preferência, de linhas retas, para não ter conflitos com os demais itens.
Como mesa de centro, produz um efeito interessante e, se chegarem mais visitas, os assentos extras estarão garantidos.
Ele também substitui um conjunto de cadeiras, com uma vantagem: se apertar um pouquinho, sempre cabe mais um.
Num hall de entrada, acompanhado de um ou outro adorno, não deixa nada a desejar.
Para dar aquele suporte no quarto ou em qualquer outro ambiente, sem comprometer muito o espaço.
É até capaz de suprir um móvel um pouco mais complexo, como uma estante ou rack, deixando um visual mais despojado.
E para uma composição clássica num local de lazer.
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Fontes: Apartment Therapy / Decor8 / Entrei e te Conheci / Planete Deco / Perfeita Ordem / Nicety / Home and Delicious / Referans / ZsaZsa Bellagio